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Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental, proposta conjunta do IFBA e da UFSB, foi aprovado pela CAPES

A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) construíram uma proposta conjunta de mestrado acadêmico que foi aprovada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Com nota final 3, o PPG em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPG-CTA) está autorizado a iniciar as atividades, conforme resultados divulgados no dia 5 no site da CAPES. Na mesma reunião, o Conselho Técnico-Científico também aprovou a proposta institucional do Mestrado Profissional em Ensino e Relações Étnico-Raciais (acesse a planilha neste link).
O professor Nadson Ressyé Simões, docente no Campus Sosígenes Costa (Porto Seguro) da UFSB e um dos proponentes do PPG, informou que as próximas etapas são a instituição do colegiado, o reconhecimento das duas instituições e o lançamento do edital de seleção de alunos. Esses próximos passos devem ter datas definidas em breve.
O PPG terá concentração em Ciências e Tecnologias Ambientais, com três linhas de pesquisa: a) Estudos dos Sistemas Naturais; b) Gestão, Política e Manejo Ambiental; e c) Tecnologia Ambiental. A oferta será de 20 vagas para mestrandos. Portadores de diploma em diversas áreas ligadas à temática ambiental poderão se inscrever para a seleção.
As áreas de atuação do PPG são a biodiversidade, conservação, políticas, gestão, manejo e tecnologias ambientais. Como a oferta do curso é uma parceria entre o IFA e a UFSB, as aulas e demais atividades serão realizadas nas dependências das duas instituições. Isso permite a otimização dos recursos públicos, afirmou o professor Nadson Simões. Após a definição do colegiado e do processo seletivo, dentre outros preparativos, IFBA e UFSB, por meio da equipe do PPG, vão informar os contatos e o website do curso, bem como outras informações pertinentes.
O Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental vai “formar recursos humanos qualificados para atuarem em pesquisa, gestão e manejo ambiental visando a sustentabilidade e a saúde ambiental do Bioma Mata Atlântica e regiões marinhas e costeiras adjacentes”, explicou o professor Simões. O intuito é que profissionais de diferentes ramos do conhecimento trabalhem com inovação de ideias e implementação de políticas e tecnologias para resolver os problemas ambientais da região.

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