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A melhor cerveja artesanal do mundo é de Minas Gerais

O mercado das cervejas artesanais em Minas Gerais vem experimentando crescimento nos últimos anos e acabou coroado em abril de 2014, quando uma cerveja produzida pela Wäls, a Dubbel, ganhou medalha de ouro na World Beer Cup, a Copa do Mundo da Cerveja, evento bianual realizado nos Estados Unidos.
Para chegar ao título de melhor do mundo, o rótulo da Wäls superou 4.800 cervejas de mais de 1.400 cervejarias de 58 países do mundo. Para completar a façanha, a cervejaria ainda levou a medalha de prata, com a Quadruppel.
Minas aproveitou para surfar no crescimento que a bebida apresenta no Brasil. Segundo o Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas), o mercado cresceu 21% no último ano, acima da média nacional, calculada em 12,6% pela Nielsen. No Estado, são produzidos mais de 50 tipos de cerveja.
Para se ter uma ideia da força da cerveja artesanal em Minas Gerais, uma feira realizada em junho em Nova Lima, cidade que fica colada a Belo Horizonte e que desponta como um dos polos de produção da bebida no Estado, reuniu 20 cervejarias.
O número deu um salto em menos de dois anos. Em 2013, eram 12 as cervejarias artesanais, que produziam 1 milhão de litros por mês. Para 2015, a expectativa é que essa produção dobre.
As cervejas de Minas conquistaram o paladar não só do mineiro, mas também dos brasileiros porque agregou sabores novos à sua composição. A Pilsen, tipo de cerveja mais vendido no Brasil, tem índice de amargor baixo, ao contrário das cervejas artesanais, que tendem a ser a mais encorpadas.

Ou seja, Minas deixou de seguir a tendência alemã. Essa era a marca da região Sul, que aproveitou os efeitos da imigração germânica para se tornar referência na produção de cerveja artesanal.

Para desbancar estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Minas inovou no conceito. O que fez a diferença para os produtores mineiros foi encontrar o equilíbrio com o dulçor do malte e incorporar novos elementos na produção, como frutas secas, chocolate, açúcar mascavo, gengibre e mel. Além disso, para garantir um aroma diferente à bebida, algumas cervejarias maturam a cerveja em barris de umburana, madeira usada para envelhecer cachaça.

A MELHOR CERVEJA ARTESANAL DO MUNDO

O mercado das cervejas artesanais em Minas Gerais vem experimentando crescimento nos últimos anos e acabou coroado em abril de 2014, quando uma cerveja produzida pela Wäls, a Dubbel, ganhou medalha de ouro na World Beer Cup, a Copa do Mundo da Cerveja, evento bianual realizado nos Estados Unidos.
Para chegar ao título de melhor do mundo, o rótulo da Wäls superou 4.800 cervejas de mais de 1.400 cervejarias de 58 países do mundo. Para completar a façanha, a cervejaria ainda levou a medalha de prata, com a Quadruppel.
Minas aproveitou para surfar no crescimento que a bebida apresenta no Brasil. Segundo o Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas), o mercado cresceu 21% no último ano, acima da média nacional, calculada em 12,6% pela Nielsen. No Estado, são produzidos mais de 50 tipos de cerveja.
Para se ter uma ideia da força da cerveja artesanal em Minas Gerais, uma feira realizada em junho em Nova Lima, cidade que fica colada a Belo Horizonte e que desponta como um dos polos de produção da bebida no Estado, reuniu 20 cervejarias.
O número deu um salto em menos de dois anos. Em 2013, eram 12 as cervejarias artesanais, que produziam 1 milhão de litros por mês. Para 2015, a expectativa é que essa produção dobre.
As cervejas de Minas conquistaram o paladar não só do mineiro, mas também dos brasileiros porque agregou sabores novos à sua composição. A Pilsen, tipo de cerveja mais vendido no Brasil, tem índice de amargor baixo, ao contrário das cervejas artesanais, que tendem a ser a mais encorpadas.
Ou seja, Minas deixou de seguir a tendência alemã. Essa era a marca da região Sul, que aproveitou os efeitos da imigração germânica para se tornar referência na produção de cerveja artesanal.
Para desbancar estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Minas inovou no conceito. O que fez a diferença para os produtores mineiros foi encontrar o equilíbrio com o dulçor do malte e incorporar novos elementos na produção, como frutas secas, chocolate, açúcar mascavo, gengibre e mel. Além disso, para garantir um aroma diferente à bebida, algumas cervejarias maturam a cerveja em barris de umburana, madeira usada para envelhecer cachaça.

ROTEIRO AO REDOR DE BELO HORIZONTE

Se você está interessado em experimentar as cervejas de Minas, vale a pena conhecer as unidades onde são produzidas as bebidas artesanais. Belo Horizonte é terra da primeira artesanal mineira, a Backer, criada em 1999. Também estão na capital a Wäls e a Krug Bier.
As outras cidades produtoras estão próximas da capital mineira. Nova Lima fica a 38 km do centro de BH e lá você vai encontrar cinco cervejarias, entre elas a Inconfidentes. Em Ribeirão das Neves, a 36 km de Belo Horizonte, está a Falke Bier.

As informações e redação são do site Conheça Minas.

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